Opatija.
O nome significa "abadia" em croata; é uma cidade de 8.000 habitantes
e localiza-se na região de Kvarner, na
entrada da Ístria, uma península triangular que antes da Primeira Guerra
Mundial pertenceu à Itália. Da promenade de Opatija, o Lungomare pode-se divisar,
no outro lado da baía, a cidade de Rijeka, a terceira maior da Croácia e
importante centro da indústria naval.
Opatija
era uma estância balnear extremamente
chique no final do século XIX, uma espécie de Baden-Baden austríaca. Era uma
das localidades preferidas para descanso da família imperial dos Habsburgo e da
nobreza vienense. Isto aparece na sua arquitetura, especialmente nos inúmeros
hotéis, estabelecidos em belíssimos e grandiosos prédios no estilo belle-époque
dessa época. O período áureo encerrou-se em 1920, quando a região caiu sob o
domínio italiano.
Outra
característica marcante são os seus belos jardins, também remanescentes da
época de esplendor. O mais conhecido é o parque de Villa
Angiolina, uma mansão construída em 1844 por um rico comerciante
local que deu início ao resort. Hoje o casarão é sede do Museu do Turismo, que
apresenta algumas fotos e cartões postais da época. Junto à Villa há uma mostra
de como a cidade cultiva o seu apreço pelo passado glorioso, com um muro
contendo uma dezena de rostos pintados de personalidades famosas do último
século que a frequentaram.
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Foto – FB de Luísa
Nunes
Sem comentários:
Enviar um comentário